Inclusão Social

Fundação São Francisco Xavier emprega jovem com deficiência auditiva

A integração da nova colaboradora contou com interpretação em libras
Incluir, combater o preconceito e reconhecer a igualdade entre as pessoas é uma atitude que faz parte da postura ética adotada pela Fundação São Francisco Xavier, que neste mês de junho realizou a contratação da primeira colaboradora deficiente auditiva da Instituição. A Integração da nova colaboradora contou com o apoio de dois intérpretes de libras do Instituto Usiminas, que se revezaram durante as apresentações do dia.

Luiza Andrade Lage, de 27 anos foi contratada na função de Auxiliar Administrativa. Mesmo já estando no mercado de trabalho há alguns anos, ela destaca as dificuldades para as pessoas com deficiência auditiva conseguirem trabalho, ainda mais com a pandemia do novo coronavírus.
“Em decorrência da pandemia, todos enfrentamos dificuldades e, para as pessoas surdas, uma grande barreira é a comunicação, que com o uso de máscaras se tornou um agravante a mais. Contudo, sabemos que podemos superar as barreiras. A mensagem que deixo é de perseverança. Insistam, persistam e não desanimem. É só pensarmos positivo que tudo vai se realizar. Todos somos inteligentes e capazes”, disse.

A integração da nova colaboradora contou com interpretação em libras
Incluir, combater o preconceito e reconhecer a igualdade entre as pessoas é uma atitude que faz parte da postura ética adotada pela Fundação São Francisco Xavier, que neste mês de junho realizou a contratação da primeira colaboradora deficiente auditiva da Instituição. A Integração da nova colaboradora contou com o apoio de dois intérpretes de libras do Instituto Usiminas, que se revezaram durante as apresentações do dia.

Luiza Andrade Lage, de 27 anos foi contratada na função de Auxiliar Administrativa. Mesmo já estando no mercado de trabalho há alguns anos, ela destaca as dificuldades para as pessoas com deficiência auditiva conseguirem trabalho, ainda mais com a pandemia do novo coronavírus.
“Em decorrência da pandemia, todos enfrentamos dificuldades e, para as pessoas surdas, uma grande barreira é a comunicação, que com o uso de máscaras se tornou um agravante a mais. Contudo, sabemos que podemos superar as barreiras. A mensagem que deixo é de perseverança. Insistam, persistam e não desanimem. É só pensarmos positivo que tudo vai se realizar. Todos somos inteligentes e capazes”, disse.

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